Jornal Dance www.jornaldance.com.br Desde 1994, o 1o jornal de dança de salão do Brasil em circulação.
Desde 1997, o 1o jornal de dança de salão do Brasil na internet.
     São Paulo -
Jornal Dance 41


Agosto, 1998. n.41

 

Editorial

Milton Saldanha

Joinville cumpre missão que nenhuma cidade ousou assumir

Todas as pessoas que gostam de dança, de qualquer gênero, precisam procurar conhecer o Festival de Dança de Joinville, que acontece todos os anos e em julho teve sua décima sexta edição. O evento, com certeza, está entre os dez maiores e mais importantes do mundo e precisa ser entendido em seu conjunto, que envolve diversas propostas: ser um mega espetáculo, com grandes companhias profissionais e bailarinos de gabarito internacional, que obviamente não competem, apenas mostram seus trabalhos; revelar e projetar talentos jovens, merecedores de oportunidades no Brasil e no exterior; estimular o desenvolvimento da dança tendo como alavanca a motivação competitiva; proporcionar a evolução de profissionais e amadores nos cursos e workshops, que ocorrem em paralelo; ensejar a oportunidade aos bailarinos e ao público de ver de perto o desempenho de grandes estrelas, num clima festivo, de entusiasmo e forte energia coletiva.

Reunindo cerca de 6.500 mil bailarinos e público acima de 80 mil pessoas, em 13 dias, de 17 a 29 de julho, o Festival deste ano representou grandes mudanças em relação aos anteriores. O motivo principal foi sua nova sede, o Centreventos Cau Hansen, um super conjunto arquitetônico com 25 mil metros de área construída, comportando 8 mil pessoas sentadas e 12 mil em shows de rock. Tem ainda, anexo, o Teatro Juarez Machado, com 600 lugares, previsto para ficar pronto em novembro. O Centreventos está equipado com um dos maiores palcos fixos e coxias do Brasil, camarins modernos e espaçosos, salas espelhadas para ensaios, dependências para todo tipo de estrutura de apoio, áreas para feiras e exposições, muitos banheiros, amplo estacionamento. Reversível, quando totalmente concluído comportará qualquer tipo de evento, cultural ou esportivo.

O tamanho do Centroventos nesta estréia acabou causando alguns problemas, que todos esperam estejam resolvidos até o próximo festival. Um deles foi a grande distância que separou os bailarinos do público, prejudicando interpretações que envolviam detalhes e expressões faciais, por exemplo. Quem sentou longe, inclusive jurados e imprensa (exceto fotógrafos), enxergou mal. O som, pela mesma razão, ficou complicado. Em vários momentos puniu os ouvidos de quem estava na frente e chegava diluído ao fundo. Não bastasse a questão acústica interna, o barulho externo também vazava para o salão de espetáculos. Uma sugestão seria centralizar o palco, como num teatro de arena, com acesso das coxias por um grande túnel. Mas isso certamente causaria problemas para as coreografias e movimentações cenográficas. Os problemas são realmente complicados e os técnicos terão muito trabalho para equacioná-los até o ano que vem.

Mas, suplantando todas as dificuldades, sobretudo nesta fase de transição, o Festival de Joinville cresceu muito, consolidou-se e hoje é de longe o principal do gênero no Brasil. Seus problemas não são insolúveis e felizmente os organizadores mostraram no balanço final, em entrevista coletiva, que estão atentos a tudo, são receptivos às críticas, querem resolver e melhorar. Como este foi o primeiro teste do Centreventos Cau Hansen seria absurdo alguém esperar que tudo tivesse saído perfeito. Por outro lado, justamente quando cotejada com o grande porte do Festival, a organização mereceu mais elogios do que reclamações.

O fundamental a assinalar é que Joinville está cumprindo um papel cultural, na área de dança, que cidade nenhuma ousou assumir. Move-se com receita própria, de patrocinadores e de suas bilheterias (neste ano o orçamento foi de ........ milhões), investe, tem apoio da Prefeitura, do comércio e indústria, da comunidade. Os hotéis, shoppings, restaurantes e casas noturnas lotadas são a imagem mais nítida do excelente retorno que o Festival proporciona à cidade. As pessoas bonitas que enchem as ruas, em grupos, com seus uniformes e crachás ao pescoço; os numerosos ônibus que chegam e saem todos os dias; os out-doors que estão por toda parte exaltando o Festival; o movimento 24hs que quebra a rotina da cidade, onde parte do comércio ainda cultiva o interiorano e saudável hábito de fechar para almoço; os shows nos shoppings, praças públicas e até dentro de empresas; tudo isso transforma Joinville numa grande, alegre e imperdível festa. A capital brasileira da dança. Esteja lá em 99!

================================================================

Maestro Azevedo reencontra-se com o palco do Avenida Club, às quintas-feiras, com sua Orquestra Bandaza. Sua bagagem musical tem só 35 anos...

 

Carlinhos de Jesus (I) foi um dos entrevistados de recente edição da Revista da Folha sobre a síndrome do pânico que afeta as pessoas em determinados momentos, ainda como rescaldo da famosa crise do Ronaldinho na Copa do Mundo. Contou Carlinhos: "Sempre fico nervoso, não importa o espetáculo. Para que nada dê errado, tenho sete cristais, que sempre carrego. Também me benzo sete vezes, do camarim até chegar ao palco. Rezo e nunca passo por baixo de escada quando vou me apresentar".

 

Carlinhos de Jesus (II), com o pé quebrado, não pode se apresentar em Joinville neste ano, como faz tradicionalmente. Subiu ao palco apoiado em muletas, foi muito aplaudido, recebeu flores e chorou de emoção. Seu reinado em Joinville continua absoluto.

 

Repórter fantasma. Um tal de Marcelo Bianchi apareceu em Joinville com equipamento e equipe, se apresentando como repórter da MTV. Conseguiu credenciamento; entrevistou bailarinos e coreógrafos; armou salseiro com seguranças tentando cenas em camarins e o caso rendeu notas em jornais locais; percorreu boates entrevistando muitas pessoas, entre elas Jaime Arôxa; chegou a convidar Carlinhos de Jesus para apresentar com ele um programa sobre dança, no Rio. A encenação corria bem até que no penultimo dia do Festival o rapaz sumiu sem pagar o hotel e descobriu-se que era um farsante. Nunca trabalhou na MTV e com certeza nunca deve ter sido jornalista. Detalhe: só o aluguel do equipamento que usou, de uma produtora, custa 800 reais por dia. Ele ferveu por lá pelo menos por três dias. Fora o hotel, não se soube de outros lesados. Hipóteses: 1) o golpe planejado não colou; 2) se colou, as vítimas calaram; 3) o cara tem grana do papai e realiza seus delírios, tornando-se alvo de atenções.

 

Jorge Cerri, fotógrafo profissional há mais de dez anos especializado em danças, teve um dos mais visitados stands do Festival de Joinville. Como o tempo é inexorável, os mais atentos procuram desde já organizar e preservar suas memórias. 293-5979 ou 9613-8002.

 

Grupo Zoukover marca sua estréia dia 13 de agosto no Lambar, com show somando zouk, axé e hits de MPB. Ao lado, no som, o DJ Mané. Na rua Joaquim Floriano 899, Itaim Bibi - 829-9985 ou 820-8685.

 

Fadua Chuffi, bailarina e mestra de dança do ventre, acaba de retornar da Espanha, onde fez sucesso no Círculo de Belas Artes, de Madri. Os detalhes estarão em matéria especial, numa das próximas edições do Dance.

 

Carlos Bortotto, um nome forte na dança de salão de Perus, Caieras e Franco da Rocha (onde distribui o jornal Dance), estuda o mercado da Zona Oeste da Capital. Sua idéia é adotar um ponto para aulas, em possível parceria com Fernando Di Mathus.

 

Museu da Dança. O projeto está lançado, no Rio, fruto de parceria entre a Secretaria Municipal de Cultura e Comitê Carioca de Dança. A grande semente é a mostra Rio Dança Memória, exposição com fotos, cenários, roupas, livros, sapatilhas, partituras e outros objetos que ajudam a resgatar e a preservar a memória da dança. No Centro de Arte Hélio Oiticica, na rua Luis de Camões, 68 - Rio - (021) 242-1012.

 

KVA, na rua Cardeal Arcoverde, em Pinheiros, a poucos metros do Carioca Club, além de muita dança, em três amplos ambientes, vem sediando também saraus literários, às sextas-feiras, a partir das 22h. A entrada é franca e tem até microfone liberado, no palco, para quem quiser mostrar seus dotes.

 

Boite Phoenix, no Casa Grande Hotel, Praia da Enseada, Guarujá, promove noite de autográfos de Danielle Winits, a Alicinha de Corpo Dourado e capa da Play Boy de agosto. Na noite do dia 22, sábado.

 

Balé Folclórico da Bahia, simplesmente extraordinário e que se apresenta mais no exterior do que no próprio Brasil, acaba de completar dez anos. A agenda do grupo, com 32 bailarinos, mais pessoal de apoio, está fechada até o ano 2001.

 

Cafu, da Seleção Brasileira, participou de aula de dança de salão na Strapolos Bar Academia e gostou muito. Sua simplicidade e simpatia foi elogiada pela turma.

 

Roberto Mendoza, da Strapolos, tem comentado que a chamada crise de falta de homem no mercado ainda não chegou em sua escola de dança. Segundo ele, lá nenhuma dama fica sem parceiro. 3871-4468.

 

Adriana Galvão, professora da equipe de Roberto Mendoza, formada também em educação física, está esperando bebê e curtindo muito está fase. Ela recomenda às grávidas que dancem muito, até os seis meses, porque por experiência própria isso faz muito bem. Basta manter atitudes adequadas, sem qualquer contra indicação.

 

Marcello Palladino, coordenador do curso de Dança Social do Espaço Cultural Eldorado, anuncia o início do curso regular de segunda a quinta (21h), terças (12:30 e 19:30), sextas (20h) e sábados (15h). 814-8667 / 813-2454 / 844-3817.

 

Darcio Barzan, professor convidado do mesmo curso, inicia novas turmas de tango às segundas ou quartas, das 21:30 às 22:30, com opção de três pagamentos de 85 reais de agosto a dezembro.

 

Christiana Lazzetta, ao lado de Palladino, ministra alegres aulas de pagode e forró, em duas parcelas de 40 reais para agosto/setembro.

 

Carla Salvagni, da Cooper Ativa, há algum tempo promoveu um curso especial para as alegres barrigudinhas, com ótima repercussão. Além dos benefícios físicos, a dança ajuda no equilíbrio emocional da futura mamãe.

 

Prêmio Dançar é evento programado para o período de 24 a 26 de agosto, no Teatro Artur Azevedo, em São Paulo, promoção da Brasil Eventos, de Ivan Grandi. 6950-4082.

 

Interdanza 98, ou III Festival Internacional de Danza de Assuncion (Paraguai), será de 3 a 12 de setembro, no Centro de Actividades del Sol de América. Com ballet clássico de repertório, ballet neoclássico e clássico livre, danças folclóricas, dança de salão, dança moderna e contemporânea, jazz, sapateado e dança de rua. Interessados devem ligar ao Paraguai: 595-21606-191. E-Mail: interdan@pla.net.py. Página Web www.interdanza.org.py.

 

Flores & Morangos. Muitos shows musicais e danças integram a programação diária da 18a. Festa de Flores e Morangos de Atibaia, que abre em 4 de setembro, no Parque Municipal Edmundo Zanoni. Aos sábados, domingos e feriado o Bon Odori se apresenta várias vezes. Trata-se de uma dança típica japonesa de agradecimento a natureza pela boa colheita. A festa será nos períodos 4 a 7, 11 a 13 e 18 a 20. Para consultas, informações e reservas: 484-9581 / 484-0395 / 484-4907.

 

Famart, faculdade de artes, no Paraíso, está com inscrições abertas para seu Curso de Dança. As aulas começam no início da segunda quinzena de agosto. Rua Martiniano de Carvalho, 170. Tel. 287-4455.

 

Sérgio Terra, do Centro Jaime Arôxa-Jardins, abriu aulas de flamenco com mensalidades a 50 reais. Estão chovendo alunas, pois os preços nessa modalidade são 80 reais, ou mais. As aulas são ministradas por Shirley Cabañas. 852-9445 ou 852-2982.

 

Dizem por aí que algumas academias estão reclamando das aulas gratuítas em bailes, que estariam roubando alunos. Convém ponderar: l) as próprias academias

 

Steps, academia de variados tipos de danças e ginástica, está concluindo este mês a montagem de sua nova sede, na rua Theodoro Sampaio, frente a Praça Benedito Calixto. A direção é das bailarinas Helô Gouveia e Cecília Oliveira, que estão interessadas também em entrevistar professores (a) de dança de salão. Exigem real qualificação e espírito de liderança. 280-0291.

 

Weril, fábrica de instrumentos musicais, está oferecendo um programa para estudantes de música: conhecer a fábrica da empresa, em Franco da Rocha (SP), testar instrumentos de sopro e ainda ganham lanche e brindes. O passeio é gratuito e começa com o embarque no ônibus da Weril, em Pinheiros, frente ao Ática Shopping Cultural. Agendar pelo 432-4855.

================================================================

Tango III

Novamente o Centro de Dança Jaime Arôxa organiza excursão a Buenos Aires, agora a Viagem ao Mundo Del Tango III. Será de 4 a 7 de setembro, aproveitando o feriado da Independëncia, esticado, pois dia 7 cai numa segunda-feira. O programa, entre outras atrações, oferece show com jantar, show com drink, city tour com guia em português, 3 aulas de tango (com certificado), apart-hotel com café da manhã. Há vários planos de pagamento, facilitados, para as partes aérea e terrestre. Peça detalhes pelo (011) 5561-5561 ou (021) 523-4858.

Carteira Ouro Lambar

O Lambar está lançando a Carleirinha Ouro Lambar, que dará aos seus portadores "100% de desconto" na entrada, durante um ano, além de reservas de mesas e bônus de aniversário. A casa, que já completou dez anos, começou com lambada e abriu espaço para novos ritmos, como os caribenhos salsa, zouk e merengue, que convivem em harmonia com o pagode, o forte das noites de quartas, sextas e domingos. O som tem o comando do DJ Mané. 829-7845 ou 866-3905.

 

Melodia ano 47

Orquestra San Francisco, um bolo em cada mesa e decoração especial no salão do Club Homs são alguns itens da festa que Miro oferece para comemorar os 47 anos do Melodia Clube, dia 14 de agosto, sexta, a partir das 22h.

Em sua oitava edição, em 1995, o jornal Dance contou em detalhes como eram os bailes há 47 anos e a história do Melodia, que nasceu da iniciativa de um grupo de cinco funcionários da fábrica de colchões de molas Epeda. Exemplares daquela edição estarão a disposição dos interessados, gratuitamente, no baile do dia 14.

Na Av. Paulista, 735. Reservas: 296-4898 ou 6957-3664.

================================================================

Dicas de Leitura

Histórias de Ballet

Em três volumes -- que levam os títulos de Giselle, Carmem e Sílvia -- a bailarina e atriz Luiza Lagôas conta as histórias dos balés clássicos. A partir do momento em que conhece a história, qualquer pessoa passa a entender aquilo que vai assistir. Uma coisa é ver Dom Quixote ou o Corsário, por exemplo, sabendo do que se trata. Outra coisa é entrar no teatro boiando, sem a mínima idéia do que os bailarinos estão interpretando. Quem conhece a história entenderá o sentido de cada movimento, a coreografia, a sequência do espetáculo, seu figurino e cenários. Poderá até ousar apreciação crítica, porque terá informação suficiente para sacar o que foi bem criativo ou não. Isso vale, inclusive, para muitos bailarinos jovens.

A sugestão é que você tenha os três livros em casa e sempre leia a história antes de ir ao teatro para ver um espetáculo clássico. A partir desse hábito será impossível não entender e não curtir o ballet. As histórias são curtas e simples, mas belas em alegorias e símbolos. Geralmente falam de princípes e princesas, reis, nobres, plebeus, soldados e heróis, fadas, bruxas, bichos que falam -- tudo que representa o bem e o mal, o sonho e a fantasia.

Veja os títulos:

Volume I - A Sílfide, Giselle, Copélia, A Bela Adormecida, O Lago dos Cisnes, Cinderela, O Quebra Nozes, Petrouchka, Romeu e Julieta, A Megera Domada. Volume II - Ballet Cômico da Rainha, A Filha Mal Guardada, O Corsário, Dom Quixote, A Bayadere, A Boutique Fantástica, O Beijo da Fada, Sapatinhos Vermelhos, Carmen, Floresta Amazônica. Volume III - Esmeralda, Sílvia, A Flauta Encantada, Raymonda, Pássaro de Fogo, Sherazade, O Espectro da Rosa, O Repouso do Fauno, Mandarim Maravilhoso, Eugene Onegin, Sonho de uma Noite de Verão e Alegria Parisiense.

Cada livro custa em torno de 15 reais. Se não achar nas livrarias ligue para a Editora Nórdica, no Rio, (021) 284-8848.

 

Estadão

Suplemento Painel de Negócios (4/agosto), do Estadão, publicou matéria de Cláudia Bredarioli sobre os benefícios da dança para a saúde física e mental das pessoas, ressaltando também aspectos muito positivos no relacionamento social. Os entrevistados foram Cecília Oliveira, da Walk Dance by Steps; Tica Lemos, do Estúdio Nova Dança; Jaime Arôxa e o casal Silvia-Eduardo Poças Leitão, do Curso Madame Poça Leitão, o mais antigo do país (1915) ainda em atividade.

 

Jornal da Tarde

Dedicou página inteira (11/ag.) para contar a história do Café Piu Piu, de Silvia Galant, reduto cultural e dançante que resiste bravamente ao lamentável abandono do bairro do Bixiga. Como mostrou a matéria, de Marcos Filippi, o Café Piu Piu não perdeu o charme e tem clientela fiel. Moradores, comerciantes e intelectuais não perdem a esperança de restaurar e recuperar o Bixiga, valioso patrimônio da cidade.

================================================================

Ivaldo Bertazzo

monta Ciranda...

O mestre da coreografia Ivaldo Bertazzo estréia em setembro "Ciranda dos Homens... Carnaval dos Animais", com 36 integrantes que ele chama como "Cidadãos dançantes", mais a participação dos atores Marília Pêra e Roney Fachinni, como mestres de cerimônia, declamando, cantando e dançando. Será de 2 a 20 de setembro, de quarta a domingo, no Sesc Pompéia, com mais duas apresentações especiais no Teatro Municipal, dia 27 de setembro, às 17h e 21h.

 

I Dança São Paulo

I Dança São Paulo - Competição Internacional de Dança, acontecerá no Ginásio do Ibirapuera, de 3 a 7 de setembro. Realização da RV Promoções, que já fez mais de 300 espetáculos desde 1991, sob a direção de Claudio Vinhas, deve reunir neste evento 150 grupos representando 15 Estados brasileiros, 80 cidades, dez países. "É inadmissível que cidades como Joinville, Uberlândia e Bento Gonçalves tenham tanta importância e relevância na arte da dança amadora, enquanto uma cidade como São Paulo a relega a último plano", critica Vinhas. Um dos objetivos do I Dança São Paulo é começar a mudar isso. O evento tem apoio cultural da Secretaria de Esportes e Turismo, Governo do Estado, Embratur. 222-5158.

 

Ação Comunitária

promove Festival

Ação Comunitária do Brasil, entidade de promoção humana, sem fins lucrativos, promove dia 26 de setembro seu primeiro Festival de Dança, com as modalidades Ballet Clássico, Jazz, Contemporâneo e Estilo Livre. Haverá categorias baby (3 a 6 anos), infantil (7 a 9 anos), infanto juvenil (10 a 12 anos), juvenil (13 a 17 anos), adulto (acima de 18 anos) e mista (todas as idades). O Festival será no ginásio de esportes da ACB, rua Cabaxi, 374 - Campo Limpo, onde podem ser feitas inscrições, ou pelo fone 5511-5444, ramal 45.

O evento é organizado pelo Grupo Art Dancing, com apoio da Academia Sônia de Alexandria, que também recebe inscrições pelo fone 844-4689. O prazo é até 19 de setembro e a taxa de inscrição, por academia ou grupo, custa 30 reais.

A comissão julgadora apreciará os quesitos técnica, inovação coreográfica, figurino, música e harmonia.

 

Danças árabes

Fadua Chuffi e Omar Naboulsi coordenam o 3. Workshop de Danças Folclóricas Árabes no Brasil, prático e teórico, com Shokry Mohammed, autor do livro "La Danza Magica Del Vientre". No Promenade Estúdio de Danças, rua Aracaju 156, Higienópolis, em dois horários, de 14 a 16 de agosto. 6966-5357.

 

No Centro-Oeste

II Festival Unimed de Danças do Centro-Oeste Paulista será realizado no Sesi Bauru, dias 29 e 30 de agosto, promoção de Paulo Sérgio da Silva, da Lumière Eventos. Será oferecido alojamento aos interessados, que deverão levar colchonetes, roupas de cama e banho e itens de higiene pessoal. A Unimed, além de patrocinar o encontro, vai oferecer assistência médica aos bailarinos, como serviço de apoio. O prazo para inscrições termina dia 20 de agosto. (014) 991-8875 ou (014) 236-2922.

 

Festa no Hollywood

Marcello Palladino Dança Social, do Espaço Cultural Eldorado, vai reunir muita gente dia 23 de agosto no Hollywood Project, na Rua dos Pinheiros, em festa da escola. Os convites antecipados custam 15 reais, contra 20 reais no dia do evento. O poder de mobilização do pessoal do Eldorado é animador: enquanto alguns professores não conseguem colocar um único aluno num baile, recentemente, no Melodia, eles baixavam em 150 pessoas, segundo a contagem do eufórico Miro, o dono da casa.

 

Indios gravam CD

Indios de quatro aldeias guaranis se reuniram em Ubatuba para gravação de um CD. O trabalho faz parte do projeto Memória Viva Guarani, desenvolvido e apoiado por diversas instituições públicas e prefeituras do Litoral. Cerca de 120 índios participaram da gravação, com cantos infantís, temas musicais do Xondaró e Dança do Tangará. A tiragem será de 5 mil cópias, mais 5 mil fitas cassetes para distribuição nas aldeias e escolas indígenas, universidades, ONGs e entidades culturais. O projeto prevê ainda 7 apresentações de canto, música e dança guarani, documentação fotográfica e vídeo do cotidiano das aldeias, além de mostra artesanal. Quase todos os instrumentos musicais utilizados são fabricados pelos própros índios, como tambor e umbaracá (chocalho). Usaram também rabeca e violão.

 

=====

 

 

Conheça o jornal Dance

 

Neste mês de julho o jornal Dance está completando 4 anos. Lançado em 1994 como publicação bimestral, gratuita, a partir de janeiro de 1996 tornou-se mensal. A primeira edição teve oito páginas e foi distribuída em 60 pontos da Capital paulista e região do ABC. Hoje o jornal circula com 12 páginas (eventualmente 16), no formato desta amostra (tablóide), sendo colocado à disposição do público gratuitamente em cerca de 160 locais. Tem também assinantes de vários Estados brasileiros, que recebem o jornal pelo Correio, pagando 25 reais por ano.

Sua tiragem inicial foi de 10 mil exemplares. Já na segunda edição tirou 15 mil exemplares; chegou a sair com 22 mil e hoje está estabilizado entre 14 e 15 mil jornais, um volume que por enquanto atende perfeitamente ao mercado paulista. Dance não costuma "maquiar" seus números e condena essa prática, por considerá-la corrupta, pois trai a confiança dos anunciantes. Sua tiragem é rigorosamente a declarada e o jornal prova isso de uma maneira muito simples: mantém em aberto um convite público para qualquer pessoa que tenha interesse em ver o jornal saindo das rotativas. Mas nem precisaria isso. A visibilidade do produto é absoluta, nos mais variados locais, como escolas de dança, grandes bailes, bares, boates, pizzarias e restaurantes dançantes. É colocado também em diversos locais não dançantes, como restaurantes, cafés, faculdades, e nos oito postos de informações turísticas da Prefeitura de São Paulo, administrados pela Anhembi Turismo. O jornal tem estado presente também em variados eventos de dança, a exemplo deste Festival de Joinville.

Dance começou literalmente do zero, cheio de coragem e determinação. Mesmo mantendo estrutura modesta, enxuta, no limite do essencial, sem pretender saltos delirantes, não parou de crescer e só investiu nestes quatro anos: informatizou-se; adquiriu seu primeiro furgão Fiorino para distribuição e planeja a compra do segundo veículo; comprou equipamento fotográfico profissional High Tech; dentro de algum tempo será instalado numa sede maior, própria. No plano da reportagem, viajou por vários Estados brasileiros cobrindo eventos de dança e entrevistando personalidades famosas; esteve duas vezes em Buenos Aires; foi aos Estados Unidos; documentou a Bienal de Lyon, na França, evento que disputa com este Festival de Joinville o título de maior do mundo.

O forte do jornal é a prestação de serviços, aliada a um texto sempre elegante, sabendo ser contundente quando necessário, mas jamais sem perder o equilíbrio. Praticamente todas as matérias finalizam com um número de telefone para facilitar contatos de leitores interessados nos assuntos. Mas o mais forte serviço ao leitor é um roteiro -- o Sugestões -- publicado periodicamente, com cerca de 120 dicas de lugares para dançar na Região Metropolitana de São Paulo. Esse roteiro é atualizado na véspera do fechamento da edição e contém todas as informações, em detalhes, que a pessoa necessita saber antes de sair de casa. Além de endereços, fones, dias, horários, ritmos que tocam, faixas etárias etc., desce a detalhes como a disponibilidade de táxis e condições de estacionamento, por exemplo, e até sugere o que se deve vestir.

Convém ressaltar que o principal público alvo do jornal está na dança de salão, mas desde sua criação tem aberto espaço, inclusive capas, para todas as modalidades de dança, com matérias especiais e edições temáticas. Essa proposta de ligação entre as danças procura superar preconceitos, quebrar tabus, e principalmente estimular entre os mais diferentes leitores a curiosidade por tipos de danças que eles não praticam e as vezes nem conhecem. Este Festival de Joinville é um ótimo exemplo dos resultados disso: muitas pessoas da dança de salão passaram a tomar conhecimento e a ter interesse no evento a partir das matérias do Dance.

Dance adota um visual leve e descontraído, de jornal-revista, ilustrado com fotos e desenhos. Desde maio o jornal passou a experimentar capas e últimas páginas coloridas, com ótimos resultados, pelas reações dos leitores. Suas capas não ficam engessadas num formato padrão, permitindo ousadia e criatividade. Até o logotipo muda de tamanho para melhor se encaixar em cada proposta.

======================================================

O Shopping da Dança

Fitas, vídeos importados (todos os tipos de danças), adesivos, camisetas, sapatilhas e sapatos para dança. Dança de salão, ballet, aeróbica, sapateado, jazz, classes infantís, recreação. (SUZANA)

Rua Luis Coelho, 53 apto. 6-G, Cerqueira César

Cep. 01309-001. Tel. (011) 284-1174 e 287-8153 Fax (011) 283-2811

VISITE NOSSO STAND NO CENTREVENTOS

=========================================================

Um jornal

a serviço

de quem

dança

===========================================================

Quem anuncia no Dance

 

* Fala diretamente com quem dança, nos mais variados estilos.

* Está em pelo menos 14 mil jornais, todos os meses.

* Em cerca de 160 pontos de distribuição na Grande São Paulo,

o maior centro consumidor do país.

* Diretamente nas casas de assinantes das mais variadas cidades brasileiras.

 

Fone/fax (011) 5182-3076

Pager (011) 253-4545 Cód. 36.220

Rua Pais da Silva, 60 - Chácara Santo Antonio/Santo Amaro, São Paulo-SP.

Cep. 04718-020.

================================================================

Quem assina o Dance

 

* Fica bem informado.

* Descobre idéias interessantes.

* Sente a pulsação do mercado.

* Recebe o jornal em casa, pelo Correio.

* Paga só 25 reais por ano.

 

Ligue (011) 5182-3076

================================================================

Vocação bailarina do povo brasileiro é imensa platéia a despertar

Milton Saldanha

Jornalista, editor do jornal Dance.

 

A idéia de tornar o Festival de Dança de Joinville acessível a novos segmentos da sociedade, pela aplicação de preços de ingressos mais reduzidos para os espetáculos, é em todos os sentidos elogiável. Quando se alija o povo da arte pela manipulação financeira, como se faz num clube de sócios exclusivos, o que se cria é um fosse entre o compromisso transformador que é inerente à arte e o próprio esforço de sua concepção. O trabalho do bailarino não se esgota num momento plasticamente bonito. Ele vai muito mais longe, mexendo com a sensibilidade e a cabeça das pessoas. Sendo levadas a sentir elas são induzidas também a pensar e é assim que se processa a evolução da condição humana. Este é o processo transformador a que me refiro. O que possa vir depois é consequência, oxalá edificante.

Coincidência ou não, o trabalho que vem sendo realizado pelo jornal Dance, em São Paulo, ao longo dos últimos quatro anos, insere-se de certo modo nessa corrente: é preciso popularizar a arte -- e já que aqui nesta bela e hospitaleira Joinville estamos vivendo dança artística intensamente -- vamos logo dizendo que é preciso levar a dança para fora dos redutos elitistas. O povo não é refratário aos benefícios proporcionados pela inteligência, o que ele não tem é oportunidades. Se não lhe é dada a chance de ver, sentir, intepretar e concluir jamais terá parâmetros para distingüir entre a boa qualidade e o medíocre. De aderir gradualmente a concepções estéticas mais refinadas, mesmo complexas, desde que não herméticas para os simples mortais. As pessoas que começam a ver dança tendem a gostar cada vez mais e nisso ajuda a vocação bailarina do nosso povo, que o diga o espetáculo do Carnaval, único no mundo pela beleza e profusão de luzes, cores, ritmos e movimentos e pelas multidões que arrebata tomadas por intensa emoção.

O jornal Dance, que estamos apresentando de maneira reduzida, nestas quatro páginas, dentro das suas limitadas possibilidades mas sem deixar de fazer a sua parte, que é o que importa, vem garimpando esse veio da cultura brasileira. Acreditamos que muito mais gente poderá vir a integrar platéias de eventos do porte e da qualidade de um Festival como este, independente de todo o sucesso já consolidado nestes 16 anos. E quando não for Joinville será em qualquer outra cidade, em suas temporadas nos demais meses do ano. Como o solo brasileiro já nasceu semeado dessa vocação bailarina, não se precisa nem sulcar a terra. Basta irrigar, tratar e colher.

Nossa tarefa procura ser esclarecedora e estimulante. O jornal Dance poderia ter-se encolhido no nicho promissor sob vários aspectos da dança de salão, mas achou isso pouco, ainda que nada irrelevante. Mas a própria dança de salão mudou radicalmente nos últimos anos. Continuou nas pistas mas subiu também para os palcos, sofisticou-se, aprimorou-se, incorporou técnicas novas. Virou espetáculo. Tem seus grandes artistas. A presença de nomes como Carlinhos de Jesus e Jaime Arôxa em Joinville confirma o fato, para quem eventualmente não tenha ainda percebido esse processo evolutivo. De olho nesta mutação o jornal Dance vem tentando estabelecer um "link"entre os vários segmentos do mundo da dança, do ballet clássico às mais populares expressões. Quer levar uns aos outros, sem afrontar os limites dos seus respectivos papéis, pelo contrário, angariando novas platéias para todos. Não precisamos esperar o futuro para constatar que isso dá certo. Joinville já prova que dá. Gostem ou não puristas e até mesmo os mais arrogantes adeptos do confinamento elitista. A dança é de todos. Pode e deve chegar ao povo em todos os planos, democratizada, socializada. Não tolamente massificada, mas como base de todo o processo desse despertar entendida e amada.

==============================================================================

 

 

 

==============

 

Viva Joinville !

 

Até que a vida volte à rotina e a cidade também se reencontre com sua realidade e seus problemas, por alguns dias a sensação que se tem não é apenas a de estar em outro país, mas em outro mundo. Música e gente jovem e bonita por todos os lados, nas ruas, praças, shoppings, restaurantes, bares, boates. Eles lotam os hotéis, que não são poucos. E até mesmo escolas com internato e o batalhão de infantaria do Exército recebem ligeiras adaptações em seus alojamentos para receber tantos grupos de bailarinos. Mas a maioria, dia e noite, pode ser vista no Centreventos Cau Hansen, uma mega mistura de teatro com ginásio de esportes e centro de exposições, a sede do Festival, aberta e iluminada 24 horas durante os 13 dias do evento. Os dois maiores shoppings da cidade, o Müller e o das Flores, movimentadíssimos, recebem som e palcos para apresentações livres de dança e tudo é tão bem organizado que até colocam ônibus, gratuitos, ligando-os ao Centreventos. Nas principais praças rolam shows e aulas abertas de dança. Algumas fábricas param suas máquinas por alguns minutos para que seus operários, de macacão azul, sentados em caixotes, apreciem - acreditem - um ballet. Não é incrível?

Por toda a cidade o que se respira e comenta é dança. Os jornais catarinenses abrem cadernos especiais, diários; rádios e TVs cobrem o Festival o tempo todo; por todas as ruas e até nas estradas podem ser vistos out-doors com mensagens institucionais de empresas saudando a dança; panfletos de todo tipo e publicações especializadas se esparram sobre balcões no Centroeventos; vans e ônibus circulam com faixas e cartazes colados nas latarias, todo mundo procurando fazer o seu marketing.

Assim é o clima do Festival de Joinville, um mega evento dançante que insiste em se colocar entre os maiores do mundo, porque realmente lá está. Pois vejam: só neste ano, na sua décima sexta edição, foram cerca de 6.500 bailarinos e público em torno de 80 mil pessoas, em 13 mágicos dias em que a cidade e seus visitantes amanheceram envolvidos com dança e dormiram sonhando com dança.

 

Noites de estrelas

O Festival deste ano ficou prejudicado em alguns aspectos porque diversas apresentações especiais, não competitivas, não tiveram elencos e peças completas. Isso gerou críticas consideradas justas pelos organizadores, tanto que prometem corrigir a falha no próximo ano. Mesmo assim o evento não perdeu seu tradicional brilho, principalmente pela animada aceitação e participação do público, sempre muito carinhoso com os bailarinos, até mesmo quando erravam, detalhe que encantou alguns dos visitantes estrangeiros. Horácio Lecona, do México, Zhandra Rodrigues, da Venezuela, e Elena Madan, de Cuba, por exemplo, foram unânimes em destacar também a organização, nos seus mínimos detalhes, e a capacidade de condução dos espetáculos, onde os percalços mal foram percebidos pelos espectadores e resolvidos com apreciável agilidade.

As apresentações especiais proporcionaram momentos magistrais, como a irreverente Quasar Cia. de Dança; o Ballet Teatro Guaíra, de Curitiba; a Compañia de Danza Andaluza, da Espanha; Zhandra Rodrigues, da Venezuela; o Tango Concierto de Lina Lapertosa e Lair Assis. Arrebataram o público igualmente, como previsto, Cecília Kerche, Pollyana Ribeiro, o francês Patrick Armand, Daniela Severian, Fernanda Diniz, o francês Body Lau e, claro, Andrea Thomioka e André Valadão. Destaque-se ainda o trabalho de Steven Harper e Companhia, no sapateado, e Alexandre Magno. Marcelo Misailidis simplesmente arrasou contando os últimos e trágicos dias do russo Nijinski, um dos maiores bailarinos do mundo em todos os tempos.

Jazz para crianças

Além de já contar com turminhas de dança de salão, a partir dos cinco anos, a Escola

Passos & Compassos, de Solange Gueiros, está promovendo cursos especiais de jazz

infantil, para a faixa dos 7 aos 13 anos, aos sábados, com a professora Maria Eugênia.

549-8621.

 

Mimulus faz 8 anos

A academia Mimulus, de Belo Horizonte, dirigida por Baby Mesquita e que tem em

Jomar Mesquista sua principal estrela, por sua grande versatilidade em dança, está

festejando oito anos de atividades. "Dança de salão é arte, não é descartável como um

papel de bombom", costuma definir Baby.

 

Wanderlei abre espaço

Wanderlei Gomes realiza um sonho antigo e acaba de abrir sua própria escola de

dança de salão, em sociedade com Rogério Cendroni, no Tatuapé. Fica na rua Tuiuti,

2386, pertinho da praça Silvio Romero. 293-8553 ou pager 253-4545 cód. 87055.

 

Tango com Virginia

A prática de tango do Dance Club continuará durante mais um mês sendo realizada

na Pizzaria Carlo Magno, em Higienópolis, na rua Dr. Veiga Filho, 237. Acontece

todas as quintas, a partir das 20h. Quem quiser manter regularidade paga 20 reais

por mês. Avulsos pagam 7 reais por prática.

 

Udiloff no Rio

Alunos e professores do Espaço de Dança Andrei Udiloff, totalizando 40 pessoas,

fretaram um ônibus e foram curtir o Rio de Janeiro, na inauguração da gafieira de

João Carlos Ramos.

 

Percepção ritmica

Espaço de Dança Andrei Udiloff, na Vila Madalena, está promovendo cursos de

consciência do corpo e percepção ritmica, voltados para quem deseja melhorar

o desempenho em dança. A cargo das fisioterapeutas e instrutoras Juliana e Patrícia,

que integraram recentemente o espetáculo "Tem Kathak no Tacacá", coreografado

por Ivaldo Bertazzo. O primeiro começa dia 18 de agosto, às 19h. Tel. 813-6196.

 


Entrevista com Stephane Massaro e opinião de Jaime Arôxa. Jun/1997

Entrevista com Maria Antonieta . Maio/1997

Entrevista com Júnior, nosso embaixador de tango em Buenos Aires. Abr/1997

Café Piu-Piu, boa música e dança no Bixiga há quatorze anos. Abr/1997

AVENIDA CLUB, os segredos do sucesso, quando completa dez anos, em Pinheiros, de cara nova. Abr/1997

Edição 40 do Dance. Julho, 1998

Edição 39 do Dance. Junho, 1998

Edição 38 do Dance. Maio, 1998

Edição 37 do Dance. Abril, 1998

Edição 36 do Dance. Março, 1998

Edição 35 do Dance. Fevereiro, 1998

Edição 34 do Dance. Janeiro, 1998

Edição 29 do Dance. Agosto, 1997

Edição 27 do Dance. Junho, 1997