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Em 2001 ocorreu uma reunião com a presença dos mais renomados profissionais de dança de salão do Rio de Janeiro para a formalização de uma padronização do Samba de Gafieira. Nessa etapa foi padronizado os principais nomes de passos de nível básico, intermediário e avançado. O objetivo dessa padronização (syllabus) é, futuramente, introduzir o Samba de Gafieira como dança de salão na cena internacional. Estiveram presentes na reunião: Carlinhos de Jesus, Rogério Mendonça, Marquinhos Copacabana, Marco Antonio Perna, Bob Cunha/Aurya, Dani Galper, Dani Aguiar, Dani Escudero, Kilve, Flávio Miguel, Bolacha, Luís Florião/Adriana, Gérson Reis, Egídio, Bruno Barros, Valdeci e Marcello Moragas. O evento foi promovido por uma federação estadual de dança que investiu na idéia de Dani Areco e Fabio Bonini de introduzir o Samba de Gafieira nos EUA. O Samba de Gafieira não é restrito ao conjunto de passos apresentados. A padronização é importante apenas para existir homegeneização de um conjunto mínimo de passos, considerados os mais importantes, nos três níveis apresentados. Nada impede a criação de passos e variações novos, além da modificação de entradas e saídas de passos, desde que se mantenha a identidade com o samba de gafieira. Mais informações sobre a história do Samba de Gafieira podem ser obtidas no livro "Samba de Gafieira - a história da dança de salão brasileira", de Marco Antonio Perna, e em outros livros sobre dança de salão do mesmo autor. Os vídeos de demonstração são apenas para a visualização dos passos, não pretendendo ser uma demonstração didática, não sendo mostrada a entrada nem a saída do passo, na maioria dos vídeos. Os passos foram executados da maneira como podem ocorrer em bailes. A ordem desses passos ainda nao está fechada, mas é aproximadamente a listada a seguir:
Os vídeos no CD-ROM estão no formato MPEG (em boa qualidade e lido em qualquer computador a partir de pentium),
nesta página 2 vídeos são disponibilizados.
Nível Básico:
Nível Intermediário:
Toda e qualquer variação entra numa segunda etapa como variação do passo. Exemplo é o chicote e a pescaria que são formas de se entrar no facão, e mesmo a faquinha (no vídeo é feita a faquinha e em seguida o facão). Mesmo caso da letra, da boneca e da pulada de cerca.
No syllabus não entram passos acrobáticos onde o dançarino(a) tira os pés do chão. Por essa razão não entrou a cadeirinha nem a baratinha. O balão e o cabide, além de tirarem os pés são passos vindos do Rock.
Dançarinos: Marcelo Borges e Elaine Pereira. Rio de Janeiro, 2001
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