Além disso...

Antonio José, um dos mais conhecidos dançarinos do Rio de Janeiro e dono de uma academia de dança de salão localizada em Copacabana (21- 2522-1142), festejou seu aniversário com um animado baile-show que lotou o salão do Clube Sírio Libanês, um dos melhores do Rio. Em sua exibição, Antonio José dançou com uma vassoura, para alegria do público.

Bailarinas brasileiras se destacam no Prix de Lausanne na Suíça 

Renata Meire, 1º lugar no Festival de Dança de Joinville, foi

uma das escolhidas para participar do concurso

 

O Festival de Dança de Joinville mais uma vez se projeta internacionalmente. O celeiro de talentos, como ficou conhecido, já exporta bailarinos para concursos no mundo todo. O Prix de Lausanne, por exemplo, em sua 31º edição, contou com a participação de quatro brasileiras entre os 157 concorrentes. A bailarina carioca do Ballet Eliana Karin, Renata Meire, 17 anos, foi uma das selecionadas para participar de um dos concursos mais renomados e tradicionais de dança da Europa.

Depois de brilhar no Festival de Dança de Joinville 2002, com o 1º lugar na categoria de repertório na modalidade variação feminina sênior Bodas de Aurora 3º A, pelo Ballet Eliana Karin, Renata Meire começou a se destacar também no cenário internacional. O processo de seleção para participar do Prix de Lausanne é bastante rigoroso e ser escolhido entre candidatos japoneses, australianos, russos, franceses e ingleses é mérito para poucos. Podem participar bailarinos com idade entre 15 e 17 anos.

Rigor técnico com qualidade artística profissional é um dos principais itens avaliados durante as provas . Mediante a essa característica o candidato passa por uma série de baterias seletivas praticadas durante o concurso, como aulas de clássico e moderno, além de ensaiar suas variações.

Os bailarinos são avaliados durante todo o processo por celebridades da dança mundial na atualidade. Os jurados são diretores de grandes companhias de dança da Europa, América e Austrália, além dos profissionais do Ópera de Paris da Rússia que também marcam presença.

Ao contrário de outros concursos, no Prix de Lausanne, os bailarinos não representam nenhuma escola ou grupo de dança. A finalidade do concurso é avaliar a performance individual de cada candidato.

A bailarina brasileira, Renata Meire, destacou-se por sua expressividade, recebeu críticas favoráveis a sua técnica e foi elogiada por vários diretores. Já a bailarina do Ballet Jovem do Rio de Janeiro, Celisa Diuana, 17 anos, foi uma das finalistas na categoria laureados e recebeu um convite para participar do Royal Ballet de Londres.

"O concurso é fantástico. Se trata de um evento discreto, mas de dimensão mundial. Participar do evento já é um prêmio, pois o bailarino passa por uma prova de fogo. Dançar para a elite da dança, uma banca de jurados nobres, fazer aulas e ensaiar suas variações com mestres do maior gabarito internacional já é um privilégio", destacou Renata.

 

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